Sindicato dos Policiais Civis promove festividade em Mogi
8 de dezembro de 2012Entidade reúne policiais civis de várias categorias, desde delegados, passando por investigadores, escrivães, peritos e do setor administrativo; categoria conta com 700 policiais filiados ao sindicato.
O SIPOCIMC – Sindicato dos Policiais Civis de Mogi das Cruzes e Região – realizou uma festividade de encerramento de ano, que contou com aproximadamente 150 pessoas, entre delegados, escrivães, investigadores e integrantes dos setores de inteligência e da perícia.
Os presidente e vice-presidente do SIMPOCIMC, Carlos Alberto Nogueira e Waldir Fernandes, respectivamente, recepcionaram os convidados na sede do Centro Esportivo da Ponte Grande. O evento também contou com a presença do coronel Eli Nepomuceno, secretário municipal de Segurança de Mogi das Cruzes.
Na oportunidade, ouvi atentamente algumas reivindicações da categoria que conta com seis sindicatos regionais e, cada função dentro da Polícia Civil, tem seu sindicato próprio, como o Sindicato dos Delegados, por exemplo.
O vice-presidente do SINPOCIMC, Waldir Fernandes da Silva explicou que o chamado pró-labore para os policiais em Mogi das Cruzes foi uma conquista da categoria graças ao esforço de meu pai Junji Abe, então prefeito de Mogi das Cruzes e hoje deputado federal pelo PSD-SP, que assinou a lei para que os policiais civis também recebessem este benefício dado aos policiais militares na Cidade.
Waldir também mostrou preocupação em relação à Atividade Delegada. Ele questiona o Governo do Estado por não ter incluído a categoria dos policiais civis neste programa, contemplando somente os policiais militares.
Coloquei o gabinete de vereador – a partir de janeiro – à disposição da categoria no que estiver ao nosso alcance. Segurança Pública é um dos pilares de meu PGP – Plano de Gestão Parlamentar.
Neste documento elaborado com o auxílio da população, enumerei alguns itens que considero importantes para melhorar a segurança de Mogi das Cruzes e de sua população, como o “Mais Câmeras, Mais Ação”, que consiste na ampliação do sistema de monitoramento em vídeo; o “Linha Dura”, que trata de um reforço na fiscalização de bares e casas noturnas; o “Dose Extra Antiviolência”, que dispõe sobre a adoção de programas educativos para os jovens para que eles se afastem da criminalidade; e o “Circulando”, que contempla a expansão do policiamento comunitário nas áreas mais afastadas do centro da Cidade.
